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O Blogue da Mafalda

Somos todos normais, até termos filhos! | Por Ana Fagundes Lourenço

O Blogue da Mafalda

Somos todos normais, até termos filhos! | Por Ana Fagundes Lourenço

Obrigada 2016

31.12.16, Ana Fagundes Lourenço
Li algures que 2016 foi "um dos piores anos de sempre".
Não podia discordar mais. 2016 ficará para sempre na minha memória como o ano em que a minha vida deu uma volta de 180º, que mudou para melhor. Foi o ano em que nasceu a minha filha e o ano em que nasci como mãe. Foi o ano em que passei bastante tempo com aqueles que amo e até (espantem-se!) participei numa guerra de balões de água. 
Perdoem-me, mas não é por ter morrido o George Michael e mais uns quantos, ou mesmo por termos o Mário Soares em lista de espera que o ano deixa de ser maravilhoso para mim.
Vou entrar em 2017 com o meu marido, a minha filha e a minha mãe - faltam as minhas duas pipocas que estão na Terceira, mas a vida é assim mesmo - e ficarei muito feliz se este ano novo for igual a 2016. O resto é bónus!
Feliz Ano Novo! 
 
 

 

Tops 2016

29.12.16, Ana Fagundes Lourenço

O Sapo desafia e eu não me deixo ficar.

Cá vai o meu top 2016:

 

Mais comentados:

1º Vamos falar sobre partos? O meu foi assim.

2º Primeira sopa

3º Desculpe, como disse?

 

Com mais favoritos:

1º Vamos falar sobre partos? O meu foi assim.

2º Desculpe, como disse?

3º Ao meu querido marido

 

O mais útil:

O meu bebé engasgou-se. E agora?

 

Mês com mais visitas no blogue:

Outubro (2830)

 

Fotos dos filhos na Internet. Sim ou não?

21.12.16, Ana Fagundes Lourenço

Tenho amigos que já tiveram filhos e eu - por estar longe - nunca os vi. Por outro lado, tenho amigos e familiares que estão longe e que me permitem acompanhar a evolução dos seus filhos através da partilha de fotos e vídeos no Facebook. Os meus dois sobrinhos são exemplo disso.

No que respeita a este assunto, não é fácil chegar a um consenso, mas a verdade é que a Internet veio para ficar e está cada vez mais presente nas nossas vidas.

Eu já partilhei fotografias da minha filha. Acho que não a coloco em risco com a partilha de uma foto sentadinha no sofá enquanto olha para a televisão, ou no colo do pai.

Claro que há regras e limites para a exposição de crianças na internet e a minha regra é simples e clara: Só partilho na internet aquilo que qualquer pessoa consegue ver quando saio à rua com a Mafalda.

Como devem calcular não vivemos propriamente enclausuradas. Já a levei ao café, ao supermercado, ao meu trabalho, a jantares de Natal. Não tendo familiares com quem deixar, a Mafalda acompanha-me em tudo (e ainda bem que assim é) e, por isso, muita gente a vê. As pessoas interagem com ela, falam, tocam (esta parte não é muito agradável quando se trata de uma pessoa estranha) e ela reage com sorrisos. No jantar de Natal do trabalho do meu marido, a Mafalda saltou de colo em colo e perdi a conta aos beijos que levou. Não será este contacto presencial mais perigoso do que uma fotografia no Facebook? Eu acho que sim... 

Mas há casos e casos e muitos pais esticam-se na partilha de imagens e vídeos dos seus filhos. Como é óbvio, fotografias de crianças no banho, a mudar a fralda, em frente à porta da escola e/ou casa estão absolutamente proibidas! 

Por cá vamos continuar com partilhas, dentro dos limites estabelecidos. Se a Internet está cheia de perigos, a rua também. Os raptores e pedófilos não estão apenas no Facebook, eles também vão ao café e ao supermercado e ninguém altera a sua rotina a pensar nisso.

 

 

 

 

 

 

Integração na Ama

09.12.16, Ana Fagundes Lourenço

O que combinámos:

"A Mafalda vai uma hora no primeiro dia, duas no segundo e assim sucessivamente. Não vale a pena apressar as coisas, pois temos tempo suficiente para fazer uma integração com calma".

 

O que aconteceu:

No primeiro dia (05/12/2016) ficou uma hora de manhã e outra de tarde.

No segundo já ficou a tarde toda. E chorou quando o Pai a foi buscar.

No terceiro dia foi de manhã e só voltou ao final da tarde.

 

 

 

O meu bebé engasgou-se. E agora?

04.12.16, Ana Fagundes Lourenço

Se o bebé estiver consciente:

1) Apoie-o no seu antebraço (de barriga para baixo) com a cabeça mais inclinada para baixo.

2) Dê 5 pancadas nas costas, a meio dos ombros.

 

Não resulta:

1) Vire o bebé de barriga para cima (sempre com a cabeça mais baixa do que o corpo).

2) Faça 5 compressões torácicas (como se estivesse a fazer reanimação).

3) Verificar se existe algum objecto na boca. Se sim, retire-o.

4) Enquanto o bebé estiver consciente e engasgado, alterne as pancadas nas costas com as compressões. Peça ajuda.

 

Se o bebé ficar inconsciente:

1) Ligar de imediato para o 112.